Nota do Blog: Apresentamos um texto abordando aspectos da história de Rio Negrinho, sob a ótica do pesquisador Alcides Raimundo Liebl, a quem agradecemos, e foi publicado originalmente no Jornal A GAZETA de São Bento do Sul.
Missionários no ato de instalação do marco simbólico daquele evento (Foto: acervo de Nelson e Cecilia Munch) |
Em 1951, a Paróquia de Santo Antônio de Pádua de Rio Negrinho, contava com o trabalho de dois missionários.
Na época, era vigário o Padre Celso Michels. Nesta foto, de março daquele ano, tirada em frente da casa paroquial que existia ao lado da Igreja, vemos o Padre Celso sentado, ladeado pelos dois missionários. Em pé, da esquerda para a direita, os padres Fernandes, Stolt e João Henrique Probst, este Reitor do Seminário São José (de Rio Negrinho).
Naquela época, num período de pouco mais de cinco anos, a comunidade da pacata Rio Negrinho recebia três grandes obras que, ainda hoje, são destaques na cidade: Seminário São José, Igreja Santo Antônio e o prédio do Colégio Cenecista São José. Todavia devemos lembrar que a Família José Brey, possuidora de uma marcenaria, de forma anônima, deu o suporte necessário para que as coisas acontecessem. Nota do Blog: Como marco a pregação daquelas missões foi erguido um cruzeiro ao lado direito da Igreja, marcando a sua data (18/03/1951).
Imagem da Igreja Matriz Santo Antonio, inaugurada em novembro de 1948 (Foto: acervo de Nelson e Cecilia Munch) |
Imagem do Educandário Santa Terezinha, atual Colégio Cenecista São José, inaugurado em 1952 (Foto: acervo de Ivone Rodrigues) |
Imagem do Seminário São José de Rio Negrinho, inaugurado em 1949 (Foto: acervo de Ivone Rodrigues) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário