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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

OS PRIMEIROS REGISTROS DE HABITANTES EM RIO NEGRINHO !

Henrique Fendrich, jornalista e pesquisador histórico são-bentense (Foto: extraído do site do Jornal Evolução de São Bento do Sul)

NOTA DO BLOG: O texto abaixo foi publicado em 26/10/2012, no facebook grupo Rio Negrinho no Passado, de autoria de Henrique Fendrich, jornalista e pesquisador histórico são-bentense, atualmente residindo em Brasília (DF), colunista do Jornal Evolução de São Bento do Sul e mantenedor do Blog São Bento no Passado.

A primeira vez que o nome de Rio Negrinho aparece em um livro de registros da Igreja Católica de São Bento do Sul ocorre aos 25.11.1877, ocasião em que foi batizada Quintiliana, filha de Fidélis da Luz e Joanna de Siqueira, "moradores no Rio Negrinho deste distrito", sendo avós paternos Bento da Luz e Maria Isabel e avós maternos Manoel de Siqueira e Joaquina Maria. Foram padrinhos Amaro de Carvalho e Brandina Simões de Oliveira.

Amaro de Carvalho e sua esposa, ele de Rio Negro e ela de Curitiba, aparecem em janeiro do mesmo ano como moradores dos Campos de Lençol. O registro mais antigo de Lençol é de novembro de 1876, quando foi batizada uma filha de Fabiana Carvalho, da Lapa, com pai incógnito (o marido estava ausente há cinco anos) e também Inez, uma das filhas do Antônio Ferreira de Lima com Maria Evangelista de Faria.

Em 27 de novembro de 1877, houve também o batizado de uma criança filha de João Mariano e Rita Maria, moradores dos Campos de Lençol.

O batizado foi na capela dos polacos, lá na Estrada Wunderwald. Ou seja, longe pra burro de Rio Negrinho, considerando que havia uma capela no centro de SBS.

Muita gente de São José dos Pinhais entre os primeiros moradores de Rio Negrinho, como acontecia também com São Bento. 

Na década de 1870, estimo em quase 50% os brasileiros na região, dos quais mais de 80% eram de São José dos Pinhais. (Fonte: texto de Henrique Fendrich)

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