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Foto tirada em 7/09/1964, que nos mostra a Banda Musical Rio Negrinho no pátio da Móveis Cimo, defronte a parte de enormes pilhas de madeira, ladeado (dir.) por Eugenio Dettmer, um dos gerentes da empresa e líder político, antes do desfile comemorativo do dia da Independência do Brasil (Foto do acervo de Antonio Kachinski) |
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Foto tirada em 1963, que serviu de capa do primeiro Lp da Banda Musical Rio Negrinho, vê-se, a partir da esq., na 1ª fila: Antonio Vicente Thomaz (pistão), Otto Weiss Filho - Otinho (pistão), Raimundo Bráulio Pscheidt (pistão), Mário Schoeffel (pistão), Hubert Lindner - maestro - (clarinete), Afonso Weiss - Quile (requinte), Alfredo Kreutzfeldt (clarinete) e Herbert Engel - Hépi (clarinete); 2ª fila: Paulo Beckert (baixo tuba), Jose Zipperer Neto - Zépi ( bombardino), Bernardo Francisco Anton (bombardino), Alfredo Tureck (bombardino), Alzemiro Tureck (sax horn) e Angelo Pscheidt (sax horn); 3ª fila: José Levandoski - Juca (bumbo), João Schier - Jango (caixa clara), José Tureck (acordeon e pratos), Orlando Tureck - Landi (caixa) e Linus Tureck (baixo). (Foto do acervo de Antonio Kachinski) |
Segundo definição, banda musical é um conjunto de instrumentistas, formado principalmente por instrumentos de sopro e percussão. É com esta definição que olhamos as fotos acima. Fundada em 1923 sob a inspiração de Jorge Zipperer, a Banda Musical Rio Negrinho seguiu uma trajetória de aproximadamente seis décadas. A Banda gravou 8 discos de vinil, long play (Lp), principalmente com músicas típicas alemãs, o primeiro em 1963, marcando várias gerações de músicos e animando festividades em nossa cidade. (Dados e informações fornecidos por Mário Schoeffel)
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