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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Enchentes de Rio Negrinho: engenheiros apresentam solução, já em fevereiro de 2012 !


Vista da região central de Rio Negrinho na grande enchente de 1983.
Praça do Avião, "ancoradouro" nas enchentes de 1983 e 1992.
Rua Senador Nereu Ramos, na enchente de médio porte ao final de abril de 2010.
O engenheiro civil Carlos Dieter Werner, um dos autores da proposta de contenção das cheias de Rio Negrinho.

Nota do BlogO texto ora apresentado foi publicado originalmente em 07/02/2012, no Blog Flashes de Rio Negrinho, noticiando uma exposição na Câmara de Vereadores de Rio Negrinho, com objetivo de apresentar a comunidade uma solução paras as cheias em nossa cidade. Solução para as cheias existem.  Precisamos acordar.

Imagens como as apresentadas, nunca mais. Esta é a proposta dos engenheiros Carlos Dieter Werner e Cleber Leites. Os engenheiros da LW Engenharia e Projetos, com sede em Chapecó (SC), especializada em projetos de pequenas usinas hidroelétricas (PCHs), a pedido da Câmara de Vereadores, apresentaram uma proposta preliminar para construção de um sistema de proteção contra as cheias de Rio Negrinho, ontem (06/02/2012) na sede do legislativo municipal. A exposição que durou pouco mais de 30 minutos, que contou com a presença dos vereadores, dos prefeitos de Rio Negrinho e de São Bento do Sul, lideranças políticas e da sociedade civil organizada.
A proposta para contenção das cheias consiste basicamente na construção de um barramento perto da foz do rio Negrinho, nas proximidades da Estação de Tratamento de Esgoto do SAMAE, no bairro Vista Alegre. Este barramento tem a finalidade principal de ao mesmo tempo evitar que as águas do rio Negro adentrem no rio Negrinho e quando das cheias do rio Negrinho serão bombeadas por um sistema ao rio Negro, evitando a inundação. É um sistema semelhante ao utilizado ao rio Elba, em Hamburgo, na Alemanha.
Logo após a exposição por parte dos engenheiros diversas dúvidas foram sanadas através de perguntas apresentadas. Dentre as perguntas feitas pela comunidade foi quanto ao custo da obra, ao custo do projeto básico e do prazo para implantação da obra. O engenheiro Werner respondeu que o custo de uma obra dessa, segundo sua experiencia em obras semelhantes em PCHs, deve chegar a R$ 30 milhões, cujos recursos podem ser buscados junto ao Governo Federal. Quanto ao custo do projeto básico, disse Werner, que deve girar em torno de R$ 150 mil. O prazo para execução das obras é de no mínimo 18 meses, após a execução do projeto básico, que devem demorar pelo menos 6 meses.
Ao final da exposição o prefeito de Rio Negrinho (então Osni José Schroeder) se pronunciou se comprometendo a realizar os primeiros estudos junto ao Executivo Municipal, no sentido de dar uma solução definitiva as enchentes em nossa cidade.

domingo, 22 de junho de 2014

UM OLHAR SOBRE RIO NEGRINHO! (24)

Nota do Blog: Prosseguimos com a publicação da série “Um Olhar sobre Rio Negrinho”, texto de autoria dos Professores Celso Crispim Carvalho e Mariana Carvalho, a quem agradecemos, e foram publicados originalmente no Jornal do Povo de Rio Negrinho.

MÓVEIS CIMO. (Parte 2).

CONSIDERAÇÕES INICIAIS. A CIMO parecia ter um potencial sólido, inesgotável e indestrutível mesmo diante das crises financeiras que se enfileiravam de tempos em tempos em nosso País. Ela satisfazia a todos os gostos através dos decênios e continuava evoluindo em perfeita consonância com as exigências de cada geração. Do móvel mais singelo ao mais aristocrático e funcional – mostraremos alguns - nos lares, nos cinemas, nas repartições públicas, nos bares e nas escolas, a linha CIMO firmava-se na preferência do povo. Eram três grandes fábricas e inúmeros revendedores em todo o Brasil. Sua marca inconfundível tinha tudo para permanecer por durante muitas e muitas décadas com seu cada vez maior sucesso e, talvez, tornar-se, se não a maior, mas uma das maiores fábricas de móveis do mundo. No entanto, quis o “destino” que assim não fosse. Hoje, resta-nos apenas gratas lembranças, como a do bolso do operário que, no início do mês, no dia do pagamento, ia para casa cheio de dinheiro para comprar tudo o que sua preciosa família precisasse e como a do seu imponente patrimônio que abrangia uma tão grande área que mais parecia uma cidade.

Aqui, mais de mil trabalhadores ganhavam o pão de cada dia que sustentava, e muito bem, suas famílias. O tempo de ouro de Rio Negrinho foi este, quando a Cimo funcionava a todo vapor. De várias cidades vizinhas vinha gente trabalhar na Cimo. Alguns ficavam definitivamente morando aqui. Outros subiam a serra de trem no começo da semana e só voltavam para suas cidades, também de trem, no final da semana. Por exemplo, o pessoal de Jaraguá do Sul fazia isso. Hoje tudo mudou! É gente de Rio Negrinho que vai trabalhar em Jaraguá e em outras cidades vizinhas! 
A Móveis Cimo exportava móveis para todo o Brasil e também para o exterior. Era considerada a maior fábrica de móveis da América Latina. Empregava milhares de empregados na matriz e filiais. A Cimo orgulhava-se de ter sempre prestado o melhor de sua colaboração aos empreendimentos de valor surgidos em várias partes do País que era um produto da fé e do trabalho de homens e mulheres que consagraram os sacrifícios de uma existência inteira ao progresso do País. Naquele ano (1955) a experiência constante de 30 anos de serviços conferia-lhe um alto padrão de qualidade dos seus artigos. A maioria dos duzentos cinemas em funcionamento na Capital paulista possuía poltronas CIMO.
CROQUI DA MÓVEIS CIMO DE RIO NEGRINHO. PUBLICADO NA “REVISTA MÓVEIS CIMO” DE MAIO DE 1955.
A SERRARIA DA MÓVEIS CIMO EM 1955. Observe que há somente uma casa no morro ao fundo.
UMA CIDADE CHAMADA MÓVEIS CIMO DENTRO DE OUTRA CIDADE NA DÉCADA DE 50
CINE REGÊNCIA, EM SÃO PAULO, MOBILIADO COM 1.600 POLTRONAS CIMO TIPO RIO NEGRINHO ESTOFADAS EM COURO. Estas poltronas eram macias e confortáveis. Sua fabricação impecável permitia assistir a filmes e shows por horas a fio sentados nelas sem cansar. Porém, antes de fabricar móveis tão confortáveis e modernos, a Cimo fabricava móveis mais artísticos – década de 30 e 40 – que eram bem aceitos e, com eles, a fábrica foi evoluindo, crescendo até tornar-se uma grande potência industrial.
MÓVEIS FABRICADOS PELA CIMO ATÉ A DÉCADA DE 40. Antes das poltronas estofadas a Cimo fabricava móveis entalhados artisticamente que eram muito apreciados e disputados pelos clientes mais sofisticados. Técnicas avançadas traziam muita fama à Cimo.
INTERIOR DO “TEATRO ALUMÍNIO” EM SÃO PAULO COM AS POLTRONAS “ROXI” COM ASSENTOS ESTOFADOS. Estas poltronas deram ao teatro a distinção inimitável dos móveis Cimo. A elegância, o conforto e a praticidade atraíam o público aos espetáculos e cinemas da época nas grandes cidades. Assim, uma coisa puxava outra. A fama da Cimo atraía novos clientes, estes, por sua vez, por exemplo os cinemas, atraíam multidões para seus recintos e todo mundo saía ganhando, inclusive os operários da Cimo que eram recompensados com bons salários mensais pelo trabalho bem feito.
BAIRRO BELA VISTA NA DÉCADA DE 40. CORREÇÃO. Na semana passada publicamos esta foto e localizamos a casa, atualmente demolida, que aparece em primeiro plano na Rua Carlos Hantschel, no lado oposto da sua real localização porque pensamos que a rua que aparece no morro nos fundos da fotografia seria a Rua Hugo Fischer – a rua da Escola Aurora -. No entanto, posteriormente conversando com pessoas que conheceram a casa naqueles idos tempos, descobrimos que a referida casa realmente estava no outro lado da Rua Carlos Hantschel, ao lado de onde hoje se encontra a Comercial Moreira e pertencia ao Sr. Augusto Telma. A casa que aparece parcialmente já abaixo, à esquerda, também demolida, pertencia ao Sr. João Moreira, pai da proprietária do Mercado Moreira. A rua aos fundos, no morro, é a Rua Santa Catarina no Bairro Bela Vista. Note a diferença do bairro antigo – década de 40 -  com a atual. Compare a foto antiga com a seguinte.
BAIRRO BELA VISTA ATUALMENTE (2014). Esta fotografia foi clicada do mesmo lugar da anterior, focalizando o mesmo ângulo. As mudanças foram tantas que o lugar tornou-se irreconhecível. Compare as fotos!

CONSIDERAÇÕES FINAIS. Com estas amostras de apenas alguns dos tipos de móveis que a Cimo fabricava, estamos ilustrando o retumbante sucesso que a nossa querida Cimo fez de norte a sul do Brasil. Não era para ter falido assim tão melancolicamente! Que Pena! Muitas pessoas dizem que, com o falecimento dos principais grandes diretores Martin e Carlos, que eram rígidos e profundos conhecedores da disciplina administrativa dos negócios e no andamento geral da produção, a Cimo teve uma reviravolta, uma guinada suicida que a derrubou do cume ao fundo do poço. Imagine se Rio Negrinho ainda tivesse essa grande “máquina de fazer empregos” quanta gente não mais estaria nas ruas desempregada e sem rumo! Por hoje é só! Obrigado! Um grande abraço de Celso e outro de Mariana! Fique com Mamãe e Papai do Céu!

sábado, 21 de junho de 2014

GRANDE ENCHENTE 2014: QUARTA PIOR ENCHENTE DE RIO NEGRINHO! (3)

NOTA DO BLOG: Nossa cidade de Rio Negrinho novamente foi tomada pelo flagelo de uma grande enchente. Outras três de grande porte já sofremos anteriormente, em 1891, 1983 e 1992. Isto sem contarmos outras de pequeno porte. Como nos comprometemos anteriormente estamos completando nesta etapa mais imagens desta grande enchente ocorrida entre 07 e 14 de junho. Nesta etapa publicamos um resumo dos prejuízos sofridos pelo município, segundo publicações noticiosas, e mais imagens, agora dos estragos em parte de nossa cidade.

No município de Rio Negrinho foram atingidas 1.170 residências, das quais 200 destruídas e 970 danificadas, atingidos 616 estabelecimentos comerciais, 14 indústrias, sendo que 153 famílias estão desabrigadas e 4.900 desalojadas. Além disso, 03 escolas e 12 prédios públicos foram danificadas, 9 pontes na área urbana precisam de reforços, 5 pontes na área rural destruídas e 4 requerem reparos. Os números contabilizados com os prejuízos, segundo dados publicados em 21/06/2014, a R$ 62.800.000,00, e levarão um longo tempo para serem recuperados.

Rua Senador Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Ana Maria Pscheidt) 
Rua Senador Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Ana Maria Pscheidt)
Rua Senador Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Ana Maria Pscheidt)
Rua Senador Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Ana Maria Pscheidt)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Andréia Veiga)

Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Catiane Alessandra Jablonski)
Rua Alfredo Greipel, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Cleiton Greipel)

Rua Alfredo Greipel, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Cleiton Greipel)

Rua Alfredo Greipel, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Cleiton Greipel)

Rua Alfredo Greipel, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Cleiton Greipel)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Epitágoras Costa)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Epitágoras Costa)
Rua Senador Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Epitágoras Costa)
Rua Senador Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Epitágoras Costa)
Rua Luiz Scholz, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Epitágoras Costa)
Rua Luiz Scholz, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Epitágoras Costa)
Rua Cap. Osmar R. da Silva, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Epitágoras Costa)
Rua Luiz Scholz, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Epitágoras Costa)
Rua Senador Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Fabiano Kutach/Jornal A Gazeta/SBS)
Rua Francisco Araújo, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Georgina Leck Mazzoco)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Isabele Mueller)
Rua Martim Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Iza Schoeffel de Lima)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Jeny Beckert)
Avenida dos Imigrantes, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Julio César Pscheidt)

Rua Carlos Weber, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Julio César Pscheidt)
Rua Carlos Weber, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Julio César Pscheidt)
Rua Carlos Weber, es. com a rua Sen. Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Julio César Pscheidt)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Julio César Pscheidt)
Rua Carlos Weber, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Karina Santos)

Rua Carlos Weber, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Kleber Fuerst)

Rua Carlos Weber, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Ledir Buchmann)

Rua Paulo Bohem, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Lenice Carvalho)
Rua Luiz Scholz, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Lourdes Oliveira)

Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Marcos M. Corte)

Rua Carlos Weber, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Marcos M. Corte)

Rua Roberto Martin, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Mauricio do Raio X)
Pátio Igreja Matriz Santo Antonio, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Nahor Lopes Jr.)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Nahor Lopes Jr.)
Rua Luiz Scholz, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Nahor Lopes Jr.)
Interior da Igreja Matriz Santo Antonio, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Nahor Lopes Jr.)
Interior da Igreja Matriz Santo Antonio, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Nahor Lopes Jr.)
Interior da Igreja Matriz Santo Antonio, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Nahor Lopes Jr.)
Interior da Igreja Matriz Santo Antonio, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Nahor Lopes Jr.)
Interior da Igreja Matriz Santo Antonio, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Nahor Lopes Jr.)
Estragos no Salão Paroquial Padre Dehon, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Nahor Lopes Jr.)
Rua Jorge Lacerda, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua D. Pio de Freitas, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Luiz Scholz, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Carlos Weber, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Carlos Weber, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Sen. Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Sen. Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Sen. Nereu Ramos, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Jorge Zipperer, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua Cap. Osmar R. Silva, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Rua do Seminário, pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Osmair Bail)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Prefeitura de Rio Negrinho)
Rua Senador Nereu Ramos, Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Prefeitura de Rio Negrinho)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Prefeitura de Rio Negrinho)

Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Prefeitura de Rio Negrinho)

Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Prefeitura de Rio Negrinho)

Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Prefeitura de Rio Negrinho)

Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Prefeitura de Rio Negrinho)

Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Prefeitura de Rio Negrinho)

Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Roberto Machado do Prado)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvane Treml Zoboli)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvane Treml Zoboli)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvane Treml Zoboli)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)

Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)

Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Silvinha Souza)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Trabalho Rio Negrinho)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Trabalho Rio Negrinho)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Trabalho Rio Negrinho)
Padre Airton, pároco de Rio Negrinho, Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Valderi A. Silva)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Waldir Thieme)
Pós grande enchente 2014 em Rio Negrinho (Foto: Waldir Thieme)