Nota do Blog: Apresentamos o texto publicado originalmente na coluna "Nossa História" em 25/09/2020, na edição nº 5.340 (pág. 7), do Jornal Perfil Multi de Rio Negrinho. O administrador deste Blog, a partir de 07/08/2020, passou a integrar a equipe de colaboradores deste jornal, na apresentação de uma coluna semanal de abordagem de aspectos históricos do nosso município.
Como se deu a divisão das terras de Antonio Cardozo Leal?
Desse enorme latifúndio inicial foi
dividido em 3 parcelas. A primeira foi vendida Jacob Stefanes, que as
regularizou em 1903, e posteriormente as vendeu, a Adolfo Olsen. A segunda
parcela, já regularizada, em 1903, junto ao Governo Estadual, com uma área de
37,5 milhões de metros quadrados, foi vendida ao “colonizador Bernardo
Olsen”, que as revendeu em lotes rurais, constituindo-se na Colônia Olsen.
Para acesso a esse loteamento rural foi “construída em 1905-1906” a
Estrada Colônia Olsen. (Livro 100 Anos da Guerra do Contestado, pág. 173; e, Livro
Rio Negrinho Que Eu Conheci, pág. 177).
Possidonio Ferreira de Lima - *05/06/1869 + 02/01/1950
Luciana Maria Leal - *12/12/1876 +25/06/1960
Registro do livro das vendas do
comércio de Bernardo Olsen em favor de Antonio Cardozo Leal de 10/09/1903
(Acervo do Arquivo Histórico de Rio Negrinho)
No Arquivo Histórico de Rio
Negrinho encontramos vários registros de vendas e de transações comerciais
envolvendo Antonio Cardozo Leal e Bernardo Olsen, nos quais num deles é apresentado
inclusive com o título honorífico de Capitão Antonio Cardozo Leal.
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